Município é representado em 3º Seminário Regional dos Serviços de Acolhimento
No dia 12 de setembro, ocorreu o 3º Seminário Regional dos Serviços de Acolhimento, promovido pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social de Passo Fundo. Representando o município de Santo Antônio do Planalto, estiveram presentes a assistente Social Marilyn Grevenhagen, as conselheiras tutelares, Jéssica Maíse Deuner e Silvana Castanho do Nascimento. No momento, ocorreu a palestra com o Dr. Murilo José Digiacomo, promotor da Procuradoria Geral do Estado do Paraná e os seguintes painelistas: promotora da Infância e Juventude de Passo Fundo, Clarissa Ammélia Simões Machado, e o juiz do Juizado Regional da Infância e Juventude de Santo Ângelo, Luis Carlos da Rosa.O Seminário abordou assuntos do cotidiano de trabalho e a importância da atuação da rede municipal de proteção, na garantia e fortalecimento dos direitos da criança e do adolescente. Outro assunto destacado pelos profissionais, referiu-se sobre o acolhimento institucional, no qual deve ocorrer em casos de extrema necessidade e avaliação. Segundo as conselheiras Jéssica e Silvana é sempre muito importante apropriar-se de informações a respeito do acolhimento para como o nosso público. “A importância de termos uma rede de proteção ativa no município, é imprescindível, pois se os encaminhamentos acontecem de forma correta havendo o comprometimento de todos os órgãos envolvidos, conseguimos garantir um atendimento eficiente e de qualidade”, concluíram as conselheiras.A assistente Social, Marilyn, destaca a importância deste trabalho. “Assim como no Conselho, na maioria das vezes, nossos usuários nos trazem alguma fragilidade/ vulnerabilidade social, seja o público infantil, adolescente, adulto ou idoso, por isso é tão importante a realização do acolhimento e da escuta qualificada pois são instrumentos que oportunizam a criação do vínculo entre o profissional e o usuário, pois há atendimentos que demandam um acompanhamento contínuo. A rede de proteção é imprescindível, não se trata de transferir o problema para outro serviço e sim para qual atendimento a criança e o adolescente esta necessitando, a rede precisa se comunicar, havendo isso, conseguimos êxito na nossa intervenção, e impedindo a violação dos direitos da criança e do adolescente”, disse Marilyn.Bruna FokingAssessoria de ImprensaCrédito das fotos: Marilyn Grevenhagen