Grupo de Saúde Mental encerra suas atividades de 2017

No dia 27 de novembro o Grupo de Saúde Mental de Santo Antônio do Planalto realizou o encerramento dos seus trabalhos e atividades do ano. A oportunidade contou com uma confraternização natalina, com revelação de amigo secreto e lanches especiais, confecção da árvore natalina do grupo e uma retrospectiva dos trabalhos e de todos os encontros e atividades desenvolvidas neste ano. Conheça os trabalhos desenvolvidos pelo Grupo: Oficinas terapêuticas, com confecção de artesanato, como toalha de rosto com fitas e pano de prato de Papai Noel. Visitas a feiras de Saúde em Carazinho, participação do Dia de Cooperar do Sicredi, passeio em Parque Aquático, exposição e participação de eventos santo-antonienese, como da Mateada da Cidadania, Semana Farroupilha, Desfile da Pátria, programação da páscoa com visita à Escola de Educação Infantil, visitação a Biblioteca pública Municipal para retirada de livros e posteriormente apresentação na roda de leitura.O Grupo desenvolveu em 2017 um projeto de leitura intitulado “Ler faz bem a Saúde Mental”, que busca trabalhar através da leitura questões sobre a saúde, o convívio social, produtividade e cultura, para transformar o conceito de saúde mental, e resgatar a dignidade, a autoestima, a inserção social dos portadores de sofrimento psíquico. Isto faz com que os mesmos sintam-se capazes de produzir, sonhar, desejar, acreditar e desenvolver suas capacidades. Incitando o senso crítico, além de estimular a criatividade e aquisição dos mais variados conhecimentos, relata os coordenadores Gustavo Kasperbauer e Daniela Pitol dos Santos. Os encontros do Grupo de Saúde Mental são realizados nas segundas-feiras e contaram com quatro horas de atividades desenvolvidas pela psicóloga e oficineiras Nilse Markmann e Senilda Girardello. O grupo visou também resgatar a autoconfiança na promoção das oficinas, para demonstrar suas capacidades criativas e produtivas, minimizar os transtornos emocionais que são decorrentes da condição clínica e social, enturmá-los, reduzir o número de internações psiquiátricas e o uso de medicações, e promover a saúde através deste contato de forma cuidadosa dos profissionais da saúde e dinâmica.“Ficamos muito contentes com o retorno positivo que os 20 participantes nos dão. Isso contribui para o bom andamento dos encontros, e trabalhamos formas de valorização de si, além de diminuir o isolamento, com possibilidade de convívio com outras pessoas”, disse a psicóloga Daniela.Bruna FokingAssessoria de ImprensaCrédito das fotos: divulgação